A planta Cannabis sativa vem despertando grande interesse de pesquisadores e profissionais da saúde, graças a sua rica composição química e ampla gama de aplicações terapêuticas (1). Por ser uma planta milenar, a Cannabis tem sido cultivada por diversas culturas, em diferentes lugares, de modo que houve uma adaptação para cada condição climática. Com essa adaptação, foi possível que ela se disseminasse globalmente, apresentando uma grande variedade química e genética.
A partir dessas variações, hoje é possível separar a Cannabis sativa em três tipos principais de quimiovariantes (mas não são as únicas), de acordo com os seus efeitos terapêuticos e potenciais efeitos colaterais. São elas: